Nos últimos tempos eu tenho me debruçado num estudo - ainda superficial - sobre a psicoligia humana, mais precisamente sobre as doenças causadas pela "psique".
Uma das coisas que mais me assustou foram os relatos científicos sobre a psicopatia. Esse distúrboi é mais assustador do que parece.
É comum ver as pessoas levando esse termo na brincadeira, mas pelo que li, trata-se de um distúrbio que não tem cura em determinados casos...o que me deixou mais perplexa ainda.
LEIAM O TEXTO ABAIXO E TIREM AS PRÓPRIAS CONCLUSÕES:
O termo “psicopata” caiu na boca do povo, embora na maioria das vezes seja usado de forma equivocada.
Na verdade, poucos transtornos são tão incompreendidos quanto a personalidade psicopática.
Descrita pela primeira vez em 1941 pelo psiquiatra americano Hervey M. Cleckley, do Medical College da Geórgia, a psicopatia consiste num conjunto de comportamentos e traços de personalidade específicos.
Encantadoras à primeira vista, essas pessoas geralmente causam boa impressão e são tidas como “normais” pelos que as conhecem superficialmente.
No entanto, costumam ser egocêntricas, desonestas e indignas de confiança. Com freqüência adotam comportamentos irresponsáveis sem razão aparente, exceto pelo fato de se divertirem com o sofrimento alheio.
Os psicopatas não sentem culpa. Nos relacionamentos amorosos são insensíveis e detestam compromisso. Sempre têm desculpas para seus descuidos, em geral culpando outras pessoas. Raramente aprendem com seus erros ou conseguem frear impulsos.
por Scott O. Lilienfeld e Hal Arkowitz