quarta-feira, 24 de junho de 2009

Os anônimos são mórbidos

Hoje não estou no meu melhor dia, mas sempre tem um amigo pra bater um bom papo.
Ainda há pouco estava fazendo isso via MSN com o meu colega Ricardo Bessa e falávamos sobre as pessoas que acessam os blogs e colocam comentários sem assinar, ou seja, comentários anônimos.

Sinceramente, eu não me importo com essas pessoas que se dizem anônimas, a começar porque elas próprias têm vergonha de si, das opiniões que têm e tudo que possam mostrá-las. Pra mim são pessoas mórbidas, sórdidas e sem graça.

Eu prefiro quebrar a cara, mas digo o que eu penso.

É por causa de pessoas “anônimas” que esse país chegou aonde chegou, em escândalos e mais escândalos dos políticos sórdidos que não têm coragem para dar os nomes aos bois e fazem atos secretos, roubam na surdina, tudo no anonimato.

Eu não, eu sou mais mostrar a minha opinião. Mas vejo que isso é para poucos.
Opinião é assim, ou o cidadão tem ou ele é um anônimo.
Não acredito nos “sem-opinião”. Desconfio de pessoas politicamente corretas, àquelas que acham todos lindos, todos bacanas.
Desse tipo de gente “boazinha demais” eu corro, porque sei que na primeira oportunidade vêm e te passam a perna e metem a faca nas tuas costas.

Cidadão é aquele que tem opinião!
Anônimos são os que fazem com que esse país seja essa lama cheia de atos secretos e imorais.

Gripe A pode ter chegado ao Acre




Funcionários e pacientes do PS usavam máscaras na noite de terça-feira


No Acre há pelo menos uma estudante de medicina sendo monitorada pela Vigilância Epidemiológica Estadual e Municipal. A estudante deu entrada na noite de terça-feira (23) no Hospital de Urgências e Emergências de Rio Branco (Huerb) com suspeita de está infectada pelo vírus Influenza, causador da gripe A.

A jovem desembarcou no Estado na noite desta terça-feira vindo da cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, e apresentava sintomas clássicos de gripe ela foi encaminhada ao hospital de Rio Branco pela família e foi levada para uma área de isolamento no segundo andar do prédio do Pronto Socorro.

Na tarde desta quarta-feira (24) ela foi para a residência da família onde passar por monitoramento domiciliar, mas foi recomendado que ela evitasse contato com outras pessoas.

A Vigilância Epidemiológica de Rio Branco foi à casa da estudante para informar à família que todos que tiveram contato com a jovem devem se manter em isolamento domiciliar até que os resultados dos exames da paciente, que foram enviados ao Instituto Adolf Lutz, em São Paulo, informem se ela está ou não infectada pelo vírus influenza.

Na noite de terça-feira, ao ser informado ao hospital de Rio Branco que uma estudante chegaria ao local com suspeita de gripe suína a direção do hospital distribuiu aos funcionários e pacientes máscaras para evitar o contágio das pessoas que se encontrava no local.

Um funcionário revelou que a ordem passada pela direção era que todos deveriam utilizar máscaras a noite inteira.

O Acre faz fronteira com dois países que já apresentaram casos de gripe A, Peru e Bolívia e muitos acreanos estudam nas cidades bolivianas de Cochabamba e Santa Cruz de La Sierra.


Foto: Debora Mangrich