segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Modernidade em beneficio da leitura


Semana passada eu decidi retomar um velho hábito meu, um hábito que eu amo: ler.
Mas não falo de ler qualquer coisa, falo sobre leituras interessantes.
Livros divertidos, emocionantes.
Livros que me façam pensar, que me façam querer fazer uma releitura da vida.

Bom, pensando sobre tudo isso peguei o notebook e fiz valer um dos melhores princípios da internet que é popularizar a informação, o conhecimento. Então, baixei algumas obras literárias em e-book.

Não sou uma racker, tão pouco sou viciada nas coisas modernas, mas adoro fazer uso daquelas que facilitam a minha vidinha.
Por isso, baixei, a princípio, três obras em e-book (formato PDF - porque em Word é o fim, só em último caso). Baixei Gabriel García Marquez, o melhor escritor. Baixei Franz Kafka, Ariano Suassuna e, por fim, baixei William Shakespeare, o melhor poeta.

Começei lendo Ariano Suassuna, a obra "O Santo e a Porca" é uma leitura muito agradável porque o autor escreve em formato de peça teatral. A história é bem "amarrada" e muito divertida.

Eu admito que conheço pouco sobre a obra de Suassuna, mas a cada vez que descubro algo, mas me surpreendo com a criatividade e me divirto com o bom humor do autor admirável.

Quando eu ler as outras obras eu postarei comentários sobre todas.

Eu voltei


Após longos dias afastada do meu cantinho, ou melhor, do meu "infinito particular" como canta Marisa Monte, voltei.

Senti saudades, mas estava muito cansada. Mas há quem diga (gente mal amada) que disse que eu não trabalho. Mas quem me conhece sabe, a única coisa que eu NÃO fiz foi descançar durante três semanas, porém, como meu pai me disse certa vez: O trabalho enobrece a alma e dignifica o homem. Sei o que fiz e isso é o mais importante.

Durante essas semanas fiz muitas coisas, mas a mais importante delas foi, sem dúvidas, o aprendizado que adquiri editando o jornal. Não é tarefa das mais dificeis editar um jornal diário, mas pra uma pessoa que está há pouco mais de um ano e meio na redação isso tem certa representatividade e tem mais, na faculdade não ensinam nada disso.

Estou muito feliz por mim, por saber que fui capaz de ultrapassar limitações e ainda, por saber que os que eu amo me disseram coisas lindas, mesmo quando eu aparecia em casa com muitas olheiras, nas horas de muito cansaço.

Enfim, meus amores: Eu voltei!
Ah, Raoni, agora vou meter bronca aqui.
Chega de ficar com os pés pra cima igual na foto lindíssima de Debora Mangrich...ahuahauahua
Raoni, depois te conto quem foi a mala que disse que eu não trabalho.
Ao demais, segredo absoluto. Isso é a alma do negócio.

Viva la vida!