Sofro da estranha mania de amar demasiadamente.
Sou poeta de mim mesmo.
Rascunhos sobre minha alma.
Não canso de dizer que amo por inteiro, que me entrego de corpo e alma.
Acredito no amor e na devoção.
Dedico-me ao sentimento que me liberta, que me aproxima dos "não-mortais".
Algumas vezes não pratico o desapego e carrego comigo tantos outros amores.
Prefiro agregar.
Não gosto de desconstruir.
Sempre espero que o alvorecer seja mais belo.
Carrego sonhos comuns dentro de uma caixa, dentro do coração.
Tenho alucinações sobre como será o amanhã.
Aprecio as possibilidades.