Estão contando por aí que um reeducando que deveria cumprir 28 anos de prisão saiu pela porta da frente de um certo presídio.
Segundo informações, o próprio diretor deste presídio teria permitido saída por não ter feito seu trabalho com a devida atenção.
A história, pelo que contam, ocorreu assim: Um detento com nome de Levy (com Y) recebeu alvará de soltura, mas outro detento chamado Daniel é que saiu no lugar dele.
De acordo com a fonte que me repassou a história, o tal Daniel foi tão descarado na hora de fugir pela porta da frente que grafou o nome de Levy errado, ao invés de escrever o nome com Y escreveu com I, mas mesmo assim, o erro do detento passou sem ser notado pela direção do presídio.
E a história não acaba por aí, a fonte diz que, para não ficar feio para a penitenciária, pediram que Levy "assumisse" que ele vendeu o alvará de soltura para Daniel.
Em resumo: Levy que era para ser solto está preso e mais enrroaldo com a Justiça e Daniel, que deveria cumprir mais 28 anos de prisão está por aí, sabe Deus fazendo o quê.
Coisa de novela, não é ?!
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Nada resolvido
Ao que tudo indica o impasse entre governo e agentes penitenciários deverá continuar.
No início da tarde de hoje, 18, a categoria se reuniu pela segunda vez com os representantes do governo para acertarem os pontos, mas as partes não chegaram ao consenso.
Particularmente, isso deve nos preocupar por vários motivos, um deles é ralacionado a nossa própria segurança. Contudo, não podemos exigir que os agentes saiam de seus lares para fazer a segurança do Complexo Penitenciários se eles mesmo não têm como fazer isso.
A categoria passou três meses fazendo um curso sobre como deve funcionar um sistema penitenciário para que não haja corrupções. Na teoria foi tudo ótimo, mas na prática esses trabalhadores estão encontrado dificuldades. Dificuldades causadas pela falta de infraestrutura e por encontrarem um sistema que já convive com a corrupção há muito tempo.
O correto mesmo seria chegar um denominador comum o mais rápido possível. Neste caso, vale a máxima: Melhor previnir do que remediar.
Pior será se houver mesmo uma paralização da categoria, os riscos para a sociedade podem ser incalculáveis.
No início da tarde de hoje, 18, a categoria se reuniu pela segunda vez com os representantes do governo para acertarem os pontos, mas as partes não chegaram ao consenso.
Particularmente, isso deve nos preocupar por vários motivos, um deles é ralacionado a nossa própria segurança. Contudo, não podemos exigir que os agentes saiam de seus lares para fazer a segurança do Complexo Penitenciários se eles mesmo não têm como fazer isso.
A categoria passou três meses fazendo um curso sobre como deve funcionar um sistema penitenciário para que não haja corrupções. Na teoria foi tudo ótimo, mas na prática esses trabalhadores estão encontrado dificuldades. Dificuldades causadas pela falta de infraestrutura e por encontrarem um sistema que já convive com a corrupção há muito tempo.
O correto mesmo seria chegar um denominador comum o mais rápido possível. Neste caso, vale a máxima: Melhor previnir do que remediar.
Pior será se houver mesmo uma paralização da categoria, os riscos para a sociedade podem ser incalculáveis.
Aos amigos
Primeiramente quero me desculpar com meus amigos. Embora eu saiba que só alguns deles são leitores deste blog, quero me desculpar por um fato lamentável que aconteceu - e os meus AMIGOS sabem do que estou falando -.
Depois, quero avisar que algumas amizades que costrui ninguém vai desfazer só porque não gostou disto ou daquilo que eu fiz ou escrevi. Quero deixar isso bem claro!
Meus amigos escolho eu!
Por fim, quero dizer que o blog continua... Mas sinto dizer que continuará mais light.
Depois, quero avisar que algumas amizades que costrui ninguém vai desfazer só porque não gostou disto ou daquilo que eu fiz ou escrevi. Quero deixar isso bem claro!
Meus amigos escolho eu!
Por fim, quero dizer que o blog continua... Mas sinto dizer que continuará mais light.
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