sexta-feira, 27 de março de 2009
Sutileza
Essa placa foi pintada na parede de uma sapataria, num ponto comercial localizado no Mercado Velho (que foi revitalizado).
Meus amigos de trabalho e eu achamos o pedido tão sutil que decidimos que valeria um registro aqui no blog.
Quem conhecer uma dama que se encaixe nesses requisitos, por favor, peça para ela dirigir-se até a sapataria que fica próxima ao Badate, no estacionamento localizado ao lado da ponte Juscelino Kubitschek.
Coletiva histórica
Hoje no final da manhã chegou às redações de jornalismo a informação de que haveria uma entrevista coletiva na Secretaria Estadual de Segurança Pública.
Durante a coletiva a secretaria de segurança pública, Márcia Regina, falaria sobre um fato que envolveu um policial militar que, num dia de fúria, saiu atirando em cidadãos, na estrada de Porto Acre.
A parte a questão lamentável do qual trataria a coletiva, chamou atenção o fato da assessoria do governo informar que cada jornal teria direito apenas uma pergunta.
Pasmem meus caros, jornalistas teriam direito a apenas uma pergunta. Eu no alto da minha falta de paciência me perguntava se valeria a pena sair da redação para fazer a matéria de uma coletiva na qual nos foi permitido fazer apenas um questionamento. Quem me conhece pode ter chegado a mesma conclusão que eu.
Fiquei me perguntando: Por que ao invés de fazer uma coletiva (na qual só pode se fazer uma pergunta) não fizeram uma nota de esclarecimento onde constasse as respostas básicas do jornalismo, o famoso lead, que traz o quem; que; onde; quando e porque?
Enfim, mas essa história da coletiva de uma pergunta só valeu a nossa sexta-feira.
Durante a coletiva a secretaria de segurança pública, Márcia Regina, falaria sobre um fato que envolveu um policial militar que, num dia de fúria, saiu atirando em cidadãos, na estrada de Porto Acre.
A parte a questão lamentável do qual trataria a coletiva, chamou atenção o fato da assessoria do governo informar que cada jornal teria direito apenas uma pergunta.
Pasmem meus caros, jornalistas teriam direito a apenas uma pergunta. Eu no alto da minha falta de paciência me perguntava se valeria a pena sair da redação para fazer a matéria de uma coletiva na qual nos foi permitido fazer apenas um questionamento. Quem me conhece pode ter chegado a mesma conclusão que eu.
Fiquei me perguntando: Por que ao invés de fazer uma coletiva (na qual só pode se fazer uma pergunta) não fizeram uma nota de esclarecimento onde constasse as respostas básicas do jornalismo, o famoso lead, que traz o quem; que; onde; quando e porque?
Enfim, mas essa história da coletiva de uma pergunta só valeu a nossa sexta-feira.
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