(Música de Pia Vila, Felipe Jardim e Romerito Aquino)
Acre, rio estranho,
cheio de curvas e barrancos.
Um rio torto que não vê o mar.
Um rio torto que não vê o mar
Mais que nunca, no inverno,
tuas águas vão rolar:
enche Bahia, Cadeia Velha, Cidade Nova
Aeroporto, Seis de Agosto e Palheiral.
Me ensina a viver, pra ver o tempo passar
e no barranco vou ficar a te mirar.
Me ensina a viver pra ver o tempo passar
e no barranco vou sentar e recordar.
Faz teu povo te considerar.
Ensina teu povo lutar e amar.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Alguns verbos
Eu perdi o prumo em algum lugar.
Mas retomei o rumo sem desassossegar;
Sem escorregar.
Quem nunca acordou sem querer levantar?
Contudo, a vida chama.
Te lembra do verbo ‘trabalhar’
Por sorte, há outros tantos verbos a desvendar.
O que mais gosto são amar e compartilhar;
Mas, por quê não sorrir e abraçar?!
Vambora, que o tempo é bom para navegar.
A vida não dá folga para quem quer apenas espreguiçar.
É preciso mais que amar, é preciso dedicar.
Vale também regar!
Na fé que o bom amanhã chegará.
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