(Música de Pia Vila, Felipe Jardim e Romerito Aquino)
Acre, rio estranho,
cheio de curvas e barrancos.
Um rio torto que não vê o mar.
Um rio torto que não vê o mar
Mais que nunca, no inverno,
tuas águas vão rolar:
enche Bahia, Cadeia Velha, Cidade Nova
Aeroporto, Seis de Agosto e Palheiral.
Me ensina a viver, pra ver o tempo passar
e no barranco vou ficar a te mirar.
Me ensina a viver pra ver o tempo passar
e no barranco vou sentar e recordar.
Faz teu povo te considerar.
Ensina teu povo lutar e amar.
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