quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Barulho na Floresta
Em conversa com Joana D'Arc Valente Santana, advogada e ativista dos Direitos Humanos no Acre, fui informada que está sendo criado no Estado o Movimento de Direitos Humanos das Mulheres Indígenas do Acre.
A princípio, Joana pouco falou sobre o assunto, disse apenas que em breve esse Movimento apresentará à sociedade uma realidade muito diferenta da divulgada nos meios de comunicação. Há etnias que estão enfrentado graves problemas.
De antemão: O que Joana me adiantou , além da criação do Movimento de Mulheres Indígenas foi que ainda este semestre deverá ocorrer um Fórum que reunirá todas as lideranças indígenas.
O Fórum contará com a participação de representantes de cerca de 10 etnias.
"Preparem-se que grandes fatos virão à tonas nesses eventos. Fatos que são
escondidos da sociedade e que por isso, vão causar choque", declarou Joana.
Foto: Selmo Melo
Carnaval tranquilo ou desanimado?
Os jornais acrianos publicaram que o Carnaval popular realizado no estacionamento do Estádio Arena da Floresta foi tranquilo.
Particularmente, discordo!
Na minha visão, crítica, achei esse carnaval o mais devagar de todos.
Atribuo tal desânimo popular a alguns fatores, mas vejam bem, eu atribuo, não quero dizer que esses sejam os reais fatores causadores do desânimo. Alguns podem achar que é culpa da crise econômica mundial, mas eu acredito que a escolha do local, as restrições e a escolha de bandas e repertório influenciou e muito no desânimo.
Fui ao município de Senador Guiomard e pude constatar "in loco" que o Carnaval popular realizado nas ruas do município fez bastante sucesso, ao contrário do que presenciamos na Capital.
Aqui em Rio Branco ouvi dizer que as restrições seriam para evitar tumultos no Arena, mas em Senador Guiomard as restrições eram poucas e o carnaval transcorreu de maneira muito tranquila, segura e alegre.
Os foliões que foram até lá certamente não se arrependeram. A festa era de fato CARNAVAL.
Vi muitos moradores de Rio Branco no município do "Quinarí" que diziam está decepcionado com o carnaval da Capital.
Alguns queixavam-se das eternas marchinhas: "Alí na Arena só toca música desanimada", outros queixavam-se dos preços praticados na praça de alimentação: "As bebidas estão muito caras e as comidas também" e outros, das imposições: "Quando o carnaval era na Gameleira, nós podíamos levar nosso isopor com nossas próprias bebidas e ainda tinhamos o Rio Acre como companheiro", disse um folião.
Como já passamos a quina carnavalesca e as cinzas também, fica a esperança de que no próximo carnaval a comemoração seja bem melhor.
Mas antes de concluir o post quero deixar bem explícito que tiro o chapéu para os colegas jornalistas que participaram das transmissões pelas TV's. Todos foram heróis porque naquela ocasião era preciso "tirar leite de pedra" para conseguir algo de bom.
Quanto a escolha do "reinado": como diria a personagem de Arlete Sales em Toma lá, da cá: "Prefiro não comentar".
Mas o recado do povo foi dado e quem ganhou nessa história foi o prefeito James Gomes (PSDB) e o deputado Zé Carlos (PTN) que estão diretamente envolvidos com o sucesso do Carnaval do Quinarí e que foram muito bem "divulgados" na festa do interior.
Particularmente, discordo!
Na minha visão, crítica, achei esse carnaval o mais devagar de todos.
Atribuo tal desânimo popular a alguns fatores, mas vejam bem, eu atribuo, não quero dizer que esses sejam os reais fatores causadores do desânimo. Alguns podem achar que é culpa da crise econômica mundial, mas eu acredito que a escolha do local, as restrições e a escolha de bandas e repertório influenciou e muito no desânimo.
Fui ao município de Senador Guiomard e pude constatar "in loco" que o Carnaval popular realizado nas ruas do município fez bastante sucesso, ao contrário do que presenciamos na Capital.
Aqui em Rio Branco ouvi dizer que as restrições seriam para evitar tumultos no Arena, mas em Senador Guiomard as restrições eram poucas e o carnaval transcorreu de maneira muito tranquila, segura e alegre.
Os foliões que foram até lá certamente não se arrependeram. A festa era de fato CARNAVAL.
Vi muitos moradores de Rio Branco no município do "Quinarí" que diziam está decepcionado com o carnaval da Capital.
Alguns queixavam-se das eternas marchinhas: "Alí na Arena só toca música desanimada", outros queixavam-se dos preços praticados na praça de alimentação: "As bebidas estão muito caras e as comidas também" e outros, das imposições: "Quando o carnaval era na Gameleira, nós podíamos levar nosso isopor com nossas próprias bebidas e ainda tinhamos o Rio Acre como companheiro", disse um folião.
Como já passamos a quina carnavalesca e as cinzas também, fica a esperança de que no próximo carnaval a comemoração seja bem melhor.
Mas antes de concluir o post quero deixar bem explícito que tiro o chapéu para os colegas jornalistas que participaram das transmissões pelas TV's. Todos foram heróis porque naquela ocasião era preciso "tirar leite de pedra" para conseguir algo de bom.
Quanto a escolha do "reinado": como diria a personagem de Arlete Sales em Toma lá, da cá: "Prefiro não comentar".
Mas o recado do povo foi dado e quem ganhou nessa história foi o prefeito James Gomes (PSDB) e o deputado Zé Carlos (PTN) que estão diretamente envolvidos com o sucesso do Carnaval do Quinarí e que foram muito bem "divulgados" na festa do interior.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Mera semelhança
A gente trabalha, mas também se diverte muito. A prova disso está aí.
A idéia da foto foi da nossa fotográfa Débora Mangrich quando passávamos na Avenida Brasil, em frente a obra do Centro de Atendimento ao Cidadão, também conhecido como Oca.
A Débora sugeriu que ficassemos diante de cada bonequinho que está desenhado nos tapumes e dessemos as mãos. O detalhe é que isso aconteceu por volta das 11 da manhã, ou seja, o centro estava bombando! Mesmo assim, nós topamos pagar esse mico bacana e nos divertimos muito, claro.
Essa foto é em homenagem o slogam "Para Todos", pois a Débora encontrou um representante de cada um do trio (rsrs).
Foto: by Débora Mancrich
sábado, 21 de fevereiro de 2009
O hit
Eis aqui o “hit” (católico) que promete ser sensação este ano no carnaval de Salvador. A música é de autoria da cantora Jake. Ela inclusive apareceu no Band Folia do sábado, 21, cantando a música.
Confiram a letra da música Pó para com o pó
Pó pará com pó
Pó pará com pó aê
Estraga tua vida
Não faz isso não
Tua juventude vai pro beleléu
Tem outra saída para diversão
Eu quero mais, eu quero mais meu lugar é o céu
Você tem que tomar uma overdose de Jesus
Injetar na veia o sangue que correu na cruz
Você tem que tomar uma overdose de alegria
Shekinah doidão, doidão
Se liga, se liga
Confiram a letra da música Pó para com o pó
Pó pará com pó
Pó pará com pó aê
Estraga tua vida
Não faz isso não
Tua juventude vai pro beleléu
Tem outra saída para diversão
Eu quero mais, eu quero mais meu lugar é o céu
Você tem que tomar uma overdose de Jesus
Injetar na veia o sangue que correu na cruz
Você tem que tomar uma overdose de alegria
Shekinah doidão, doidão
Se liga, se liga
(Foto: Divulgação)
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
"Cegos"
Fiz um material hoje no qual falo sobre o número de eleitores analfabetos no Acre. Fiquei assustada com os números que o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou sobre o Acre.
De acordo com TSE, no Acre existem 67.993 eleitores analfabetos, esse quantitativo representa 15.34% do total de eleitores do Estado, que na última eleição ultrapassou os duzentos mil eleitores.
Já imaginaram mais de 67 mil pessoas “cegas”, sim, cegas porque eu não me imagino sem saber ler ou escrever. Essas simples palavras aqui não seriam possíveis se eu não soubesse ler. (Credo!)
Pra mim, isso é uma realidade assustadora e a culpa não é apenas do poder público, mas é de cada cidadão que tem um amigo ou parente que não sabe ler ou escrever e que não faz nada para mudar essa triste realidade.
Eu já fiz uma matéria, no tempo da faculdade, sobre o MOVA (Movimento de Alfabetização para Adultos), ouvi um relato que disse que um senhor ficou muito feliz no dia que pode ler uma placa, ou pode simplesmente entrar em um ônibus sem perguntar a outras pessoas que ônibus era aquele.
Me lembro que na minha infância, quando aprendi a ler morava em Porto Velho (RO), deixava a minha mãe louca porque lia cada plaquinha que passávamos perto.
Agora ao pesquisar para fazer esse material sobre o número de analfabetos, estou meio pasma. Talvez esse percentual seja uma dos motivos para que certos políticos sejam eleitos no Acre.
Muita gente fala em voto de revolta, mas na verdade tem gente que vota sem nem saber o que é dever de um parlamentar.
Ah, o Jordão nessa história conquistou mais um ranking, o de município com maior número de analfabetos 41.18%.
Espero que até 2010, quando o Acre será o melhor lugar para se viver na Amazônia, isso mude...Temos mais dois anos para mudar essa realidade.
Mas enquanto isso, pulem carnaval, falem da Copa de 2014 e sobre as chances do Acre ser a sede verde. Mas não esqueçam da sede que o povo tem de ter acesso a INCLUSÃO SOCIAL.
De acordo com TSE, no Acre existem 67.993 eleitores analfabetos, esse quantitativo representa 15.34% do total de eleitores do Estado, que na última eleição ultrapassou os duzentos mil eleitores.
Já imaginaram mais de 67 mil pessoas “cegas”, sim, cegas porque eu não me imagino sem saber ler ou escrever. Essas simples palavras aqui não seriam possíveis se eu não soubesse ler. (Credo!)
Pra mim, isso é uma realidade assustadora e a culpa não é apenas do poder público, mas é de cada cidadão que tem um amigo ou parente que não sabe ler ou escrever e que não faz nada para mudar essa triste realidade.
Eu já fiz uma matéria, no tempo da faculdade, sobre o MOVA (Movimento de Alfabetização para Adultos), ouvi um relato que disse que um senhor ficou muito feliz no dia que pode ler uma placa, ou pode simplesmente entrar em um ônibus sem perguntar a outras pessoas que ônibus era aquele.
Me lembro que na minha infância, quando aprendi a ler morava em Porto Velho (RO), deixava a minha mãe louca porque lia cada plaquinha que passávamos perto.
Agora ao pesquisar para fazer esse material sobre o número de analfabetos, estou meio pasma. Talvez esse percentual seja uma dos motivos para que certos políticos sejam eleitos no Acre.
Muita gente fala em voto de revolta, mas na verdade tem gente que vota sem nem saber o que é dever de um parlamentar.
Ah, o Jordão nessa história conquistou mais um ranking, o de município com maior número de analfabetos 41.18%.
Espero que até 2010, quando o Acre será o melhor lugar para se viver na Amazônia, isso mude...Temos mais dois anos para mudar essa realidade.
Mas enquanto isso, pulem carnaval, falem da Copa de 2014 e sobre as chances do Acre ser a sede verde. Mas não esqueçam da sede que o povo tem de ter acesso a INCLUSÃO SOCIAL.
(Foto: Débora Mangrich)
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
A henna
Precisei fazer um material sobre os riscos que as pessoas correm ao fazer uma tatuagem de henna, a procura por um estúdio que oferecesse esse tipo de tatuagem foi um pouco mais longa que o esperado por mim e pela Débora - fotográfa da Tribuna -, mas como dizem que quem tem boca vai à Roma, foi isso que fizemos, saímos perguntado se as pessoas sabiam aonde poderíamos encontrar um estúdio de tattoos.
A busca cessou quando entrei na loja de uma colega, a Karina, e uma de suas funcionárias me disse que na ladeira da maternidade existiam dois estúdios, um bem próximo ao outro.
Fomos em busca de um dos estúdios e achamos, mas não tinha ninguém no local que estivesse fazendo uma tattoo de henna. E agora?!? Minha matéria precisava de uma foto e para salvar o material eu mesma me habilitei a fazer a tattoo.
Por sorte, ganhei a tattoo de cortesia do Daí, o tatuador que fez a hena no meu pulso. Quis pagar, que isso fique bem claro, mas o tatuador não aceitou. Foi bem gentil o rapaz.
Débora Mangrich sugeriu que a tattoo de henna fosse no pulso do lado esquerdo, por um motivo bem especial, é ao lado esquerdo está o coração.
Fiz a henna e gostei muito. Hoje, essa estrela tem um significado todo especial, estou passando por uma fase na qual eu preciso mesmo de uma estrela-guia!!!
(Foto Débora Mangrich)
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Pela porta da frente
Estão contando por aí que um reeducando que deveria cumprir 28 anos de prisão saiu pela porta da frente de um certo presídio.
Segundo informações, o próprio diretor deste presídio teria permitido saída por não ter feito seu trabalho com a devida atenção.
A história, pelo que contam, ocorreu assim: Um detento com nome de Levy (com Y) recebeu alvará de soltura, mas outro detento chamado Daniel é que saiu no lugar dele.
De acordo com a fonte que me repassou a história, o tal Daniel foi tão descarado na hora de fugir pela porta da frente que grafou o nome de Levy errado, ao invés de escrever o nome com Y escreveu com I, mas mesmo assim, o erro do detento passou sem ser notado pela direção do presídio.
E a história não acaba por aí, a fonte diz que, para não ficar feio para a penitenciária, pediram que Levy "assumisse" que ele vendeu o alvará de soltura para Daniel.
Em resumo: Levy que era para ser solto está preso e mais enrroaldo com a Justiça e Daniel, que deveria cumprir mais 28 anos de prisão está por aí, sabe Deus fazendo o quê.
Coisa de novela, não é ?!
Segundo informações, o próprio diretor deste presídio teria permitido saída por não ter feito seu trabalho com a devida atenção.
A história, pelo que contam, ocorreu assim: Um detento com nome de Levy (com Y) recebeu alvará de soltura, mas outro detento chamado Daniel é que saiu no lugar dele.
De acordo com a fonte que me repassou a história, o tal Daniel foi tão descarado na hora de fugir pela porta da frente que grafou o nome de Levy errado, ao invés de escrever o nome com Y escreveu com I, mas mesmo assim, o erro do detento passou sem ser notado pela direção do presídio.
E a história não acaba por aí, a fonte diz que, para não ficar feio para a penitenciária, pediram que Levy "assumisse" que ele vendeu o alvará de soltura para Daniel.
Em resumo: Levy que era para ser solto está preso e mais enrroaldo com a Justiça e Daniel, que deveria cumprir mais 28 anos de prisão está por aí, sabe Deus fazendo o quê.
Coisa de novela, não é ?!
Nada resolvido
Ao que tudo indica o impasse entre governo e agentes penitenciários deverá continuar.
No início da tarde de hoje, 18, a categoria se reuniu pela segunda vez com os representantes do governo para acertarem os pontos, mas as partes não chegaram ao consenso.
Particularmente, isso deve nos preocupar por vários motivos, um deles é ralacionado a nossa própria segurança. Contudo, não podemos exigir que os agentes saiam de seus lares para fazer a segurança do Complexo Penitenciários se eles mesmo não têm como fazer isso.
A categoria passou três meses fazendo um curso sobre como deve funcionar um sistema penitenciário para que não haja corrupções. Na teoria foi tudo ótimo, mas na prática esses trabalhadores estão encontrado dificuldades. Dificuldades causadas pela falta de infraestrutura e por encontrarem um sistema que já convive com a corrupção há muito tempo.
O correto mesmo seria chegar um denominador comum o mais rápido possível. Neste caso, vale a máxima: Melhor previnir do que remediar.
Pior será se houver mesmo uma paralização da categoria, os riscos para a sociedade podem ser incalculáveis.
No início da tarde de hoje, 18, a categoria se reuniu pela segunda vez com os representantes do governo para acertarem os pontos, mas as partes não chegaram ao consenso.
Particularmente, isso deve nos preocupar por vários motivos, um deles é ralacionado a nossa própria segurança. Contudo, não podemos exigir que os agentes saiam de seus lares para fazer a segurança do Complexo Penitenciários se eles mesmo não têm como fazer isso.
A categoria passou três meses fazendo um curso sobre como deve funcionar um sistema penitenciário para que não haja corrupções. Na teoria foi tudo ótimo, mas na prática esses trabalhadores estão encontrado dificuldades. Dificuldades causadas pela falta de infraestrutura e por encontrarem um sistema que já convive com a corrupção há muito tempo.
O correto mesmo seria chegar um denominador comum o mais rápido possível. Neste caso, vale a máxima: Melhor previnir do que remediar.
Pior será se houver mesmo uma paralização da categoria, os riscos para a sociedade podem ser incalculáveis.
Aos amigos
Primeiramente quero me desculpar com meus amigos. Embora eu saiba que só alguns deles são leitores deste blog, quero me desculpar por um fato lamentável que aconteceu - e os meus AMIGOS sabem do que estou falando -.
Depois, quero avisar que algumas amizades que costrui ninguém vai desfazer só porque não gostou disto ou daquilo que eu fiz ou escrevi. Quero deixar isso bem claro!
Meus amigos escolho eu!
Por fim, quero dizer que o blog continua... Mas sinto dizer que continuará mais light.
Depois, quero avisar que algumas amizades que costrui ninguém vai desfazer só porque não gostou disto ou daquilo que eu fiz ou escrevi. Quero deixar isso bem claro!
Meus amigos escolho eu!
Por fim, quero dizer que o blog continua... Mas sinto dizer que continuará mais light.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Frase do parlamentar
"Se o senhor não tivesse segurança dentro do seu trabalho o que o senhor faria?"
Resposta do parlamentar: "Não iria trabalhar!"
A pergunta sutil foi feita por um agente penitenciário que participou de uma reunião nesta terça-feira, 17, na Aleac ao deputado estadual Moisés Diniz.
Resposta do parlamentar: "Não iria trabalhar!"
A pergunta sutil foi feita por um agente penitenciário que participou de uma reunião nesta terça-feira, 17, na Aleac ao deputado estadual Moisés Diniz.
Foto: Odair Leal/Agência Aleac
Em tempo:
Os agentes reivindicam há cinco meses melhores condições de trabalho. Ao longo desses meses a categoria já realizou alguns protestos e até participou de reuniões com os articuladores do governo estadual, mas até o momento tudo ficou mesmo nas promessas, nada mais.
A categoria ameaça greve caso não tenham as reivindicações atendidas. Entre aos pedidos pontuados pelos agentes penitenciários está o direito ao porte de arma, adicionais noturnos, etapa alimentação.
Amanhã, às 11h30min acontecerá uma reunião entre categoria e governo.
É esperar para ver no que vai dá.
Frase do dia
"Tem que ser assim: Ado, ado, cada um no seu quadrado! E se o diretor tiver que dançar kuduro, ele vai dançar", Joana D'Arc Santana -- Advogada e ativista dos Direitos Humanos no Acre.
Essa frase foi dita na manhã desta terça-feira, 17, pela ativista dos Direitos Humanos, Joana D'Arc.
Na ocasião a advogada participava de uma reunião entre Agentes Penitenciários do Iapen e o líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado estadual Moisés Diniz (PC do B).
Em instantes publicou outras frases que foram ditas na reunião.
Essa frase foi dita na manhã desta terça-feira, 17, pela ativista dos Direitos Humanos, Joana D'Arc.
Na ocasião a advogada participava de uma reunião entre Agentes Penitenciários do Iapen e o líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado estadual Moisés Diniz (PC do B).
Em instantes publicou outras frases que foram ditas na reunião.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Me assusta
Nos últimos tempos eu tenho me debruçado num estudo - ainda superficial - sobre a psicoligia humana, mais precisamente sobre as doenças causadas pela "psique".
Uma das coisas que mais me assustou foram os relatos científicos sobre a psicopatia. Esse distúrboi é mais assustador do que parece.
É comum ver as pessoas levando esse termo na brincadeira, mas pelo que li, trata-se de um distúrbio que não tem cura em determinados casos...o que me deixou mais perplexa ainda.
LEIAM O TEXTO ABAIXO E TIREM AS PRÓPRIAS CONCLUSÕES:
O termo “psicopata” caiu na boca do povo, embora na maioria das vezes seja usado de forma equivocada.
Na verdade, poucos transtornos são tão incompreendidos quanto a personalidade psicopática.
Descrita pela primeira vez em 1941 pelo psiquiatra americano Hervey M. Cleckley, do Medical College da Geórgia, a psicopatia consiste num conjunto de comportamentos e traços de personalidade específicos.
Encantadoras à primeira vista, essas pessoas geralmente causam boa impressão e são tidas como “normais” pelos que as conhecem superficialmente.
No entanto, costumam ser egocêntricas, desonestas e indignas de confiança. Com freqüência adotam comportamentos irresponsáveis sem razão aparente, exceto pelo fato de se divertirem com o sofrimento alheio.
Os psicopatas não sentem culpa. Nos relacionamentos amorosos são insensíveis e detestam compromisso. Sempre têm desculpas para seus descuidos, em geral culpando outras pessoas. Raramente aprendem com seus erros ou conseguem frear impulsos.
por Scott O. Lilienfeld e Hal Arkowitz
Uma das coisas que mais me assustou foram os relatos científicos sobre a psicopatia. Esse distúrboi é mais assustador do que parece.
É comum ver as pessoas levando esse termo na brincadeira, mas pelo que li, trata-se de um distúrbio que não tem cura em determinados casos...o que me deixou mais perplexa ainda.
LEIAM O TEXTO ABAIXO E TIREM AS PRÓPRIAS CONCLUSÕES:
O termo “psicopata” caiu na boca do povo, embora na maioria das vezes seja usado de forma equivocada.
Na verdade, poucos transtornos são tão incompreendidos quanto a personalidade psicopática.
Descrita pela primeira vez em 1941 pelo psiquiatra americano Hervey M. Cleckley, do Medical College da Geórgia, a psicopatia consiste num conjunto de comportamentos e traços de personalidade específicos.
Encantadoras à primeira vista, essas pessoas geralmente causam boa impressão e são tidas como “normais” pelos que as conhecem superficialmente.
No entanto, costumam ser egocêntricas, desonestas e indignas de confiança. Com freqüência adotam comportamentos irresponsáveis sem razão aparente, exceto pelo fato de se divertirem com o sofrimento alheio.
Os psicopatas não sentem culpa. Nos relacionamentos amorosos são insensíveis e detestam compromisso. Sempre têm desculpas para seus descuidos, em geral culpando outras pessoas. Raramente aprendem com seus erros ou conseguem frear impulsos.
por Scott O. Lilienfeld e Hal Arkowitz
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Offline
Odeio a palavra virose (argh!), mas ela parece me perseguir...
Por conta de uma virose ou rotavírus, estou "offline" hoje. Ainda bem que não é a famigerada dengue.
A doença causada pelo Aedes Aegypt está tão famosa aqui no Acre, que quando alguém me liga e ouve minha voz - que já entrega meu ânimo - pergunta se estou doente e basta eu confirmar que estou, que me fazen a pergunta, quase que uma afirmação: Não é dengue, não?!?
Ainda bem que não meus caros, mas esse tal rotavírus ou virose são bem chatos...
Hoje estou em casa só na água de coco e me alimentando de frutas...Eu indico essa dieta àqueles que estão querendo emagrecer, mas esse não era o meu caso, pelo contrário, estou precisando ganhar uns quilinhos.
Só me resta ficar bisbilhotando a internet, checando e-mails e aguardar os efeitos da tal doença chata passar. Espero que isso não demore.
Por conta de uma virose ou rotavírus, estou "offline" hoje. Ainda bem que não é a famigerada dengue.
A doença causada pelo Aedes Aegypt está tão famosa aqui no Acre, que quando alguém me liga e ouve minha voz - que já entrega meu ânimo - pergunta se estou doente e basta eu confirmar que estou, que me fazen a pergunta, quase que uma afirmação: Não é dengue, não?!?
Ainda bem que não meus caros, mas esse tal rotavírus ou virose são bem chatos...
Hoje estou em casa só na água de coco e me alimentando de frutas...Eu indico essa dieta àqueles que estão querendo emagrecer, mas esse não era o meu caso, pelo contrário, estou precisando ganhar uns quilinhos.
Só me resta ficar bisbilhotando a internet, checando e-mails e aguardar os efeitos da tal doença chata passar. Espero que isso não demore.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Afinal, sai ou não?
Dois nomes que não têm muito a ver é jornalismo e rotina.
Todos os dias algo diferente acontece.
Nesta quinta, por exemplo, foi publicado no Diário Oficial do Estado a exoneração -a pedido- de Laura Okamura, a diretora do Iapen.
Até aí tudo certo, nada demais, mesmo todos sabendo que ela exerce um certo poder sobre o governador do Estado, mas o que assustou foi a falta de comunicação da Assessoria de Comunicação. Pasmem, mas foi isso mesmo.
Um site de notícias dizia que Laura saia mas ficava. (Vejam fotos) e o site do governo dizia que Laura saía, ponto.
Ligamos para assessoria, na verdade, eu liguei para que todos os jornalista que estavam reunido no "aquário da Aleac" pudessem saber que confusão é essa por parte da Assessoria de Comunicação, tendo em vista que, estava no Diário Oficial (documento público) que Okamura estava sim exonerada e minutos antes eu havia falado co Leonardo Carvalho, o diretor interino do Iapen e ele confirmava que Okamura sairá do Instituto...Que confusão!!
A resposta da assessoria foi: "Daqui a uns 30 minutos vamos colocar uma nota no site da Agência de Notícias". Ok, nã me disseram absolutamente nada!
Horas depois acesso o site do governo e ao invés de ver uma nota, vejo uma matéria assinada pelo colega Edmilson Ferreira que diz que Okamura saí do Iapen e vai trabalhar pelo desenvolvimento social acriano.
Agora vai entender que confusão foi essa! Como dizia Chalub Leite: "Coisas do Acre"!
Voltei
Bom, devo atualizar esse blog...já que o fiz é melhor mantê-lo atualizado. Não é Charlene?!
Hoje volto com uma foto recém-tirada.
Nesta quinta-feira, 12, foi aniversário do Yuri Marcel uma pessoa muito bacana e que me dá informaçãoes privilegiadas (rsrs) sobre os que acontece na Aleac. Brincadeira gente, mas é que o Yuri é uma pessoa "MARA" como diz Ladir.
Quero aproveitar o espaço - que é meu mesmo - para dizer que eu gostei de graça do Yuri, recentemente apelidado pelo nosso amigo Lobo de "Ana Maria"...brincadeira de mal gosto ¬¬.
Esta postagem é em homenagem ao Yuri e nela vocês podem ver as fotos da festinha surpresa promovida por amigos dele (Charlene Carvalho, Chrísna Lima, Gilberto Lobo) na sala de imprensa na Aleac.
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